sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Nicolas R.B. n°26 - Claude Monet

O termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros quadros de Monet, "Impressão, nascer do sol", quando de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy: "Impressão, nascer do Sol” – eu bem o sabia! Pensava eu, justamente, se estou impressionado é porque há lá uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha." . A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adotaram o título, sabendo da revolução que estavam iniciando na pintura.
Seu pai, Claude - Auguste, tinha uma mercearia modesta. Aos cinco anos, sua família mudou-se para Le Havre, na Normandia. Seu pai desejava que Claude continuasse no comércio da família, mas ele desejava pintar. Foi a sua tia Marie-Jeanne Lecadre que o apoiou a seguir a carreira artística, pois ela fora também pintora.
Em 1851, Monet entrou para a escola secundária de artes e acabou se tornando conhecido na cidade pelas caricaturas que fazia. Nas praias da Normandia, Monet conheceu, por volta de 1856, Eugène Boudin, um artista que trabalhava extensivamente com pintura ao ar livre nessas mesmas praias, e que lhe ensinou algumas técnicas ao ar livre.
E quando sua mãe morreu ele saiu da escola e foi morar com sua tia.
Em 1859, Monet foi para Paris estudar pintura.
Monet teve uma catarata no fim da sua vida. A doença o atacou por causa das muitas horas com seus olhos expostos ao sol, pois gostava de pintar ao ar livre em diferentes horários do dia e em várias épocas do ano, o que foi outra característica do Impressionismo. Durante sua doença Monet não parou de pintar, - usou nessa época de sua vida cores mais fortes como o vermelho-carne e vermelho goiaba, cor tijolo, entre outros verdes, rosas,vermelhos e cores mais fortes.
Em 1911, com o falecimento de Alice e seu problema de visão, Monet perdeu um pouco a vontade de viver e pintar. Sua vontade só seria animada com a amizade de Georges Clémenceau, que lhe escrevia cartas de apoio.
Monet morreu em 1926 e está enterrado no Cemitério da Igreja de Giverny, Eure, na Haute-Normandia.
Auto retrato de Monet

Fonte:  www.wikipédia.com.br
rwww.wikipédia.com

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

impressionismo henrique 14


Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura européia do século XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol (1872), de Claude Monet,um dos maiores pintores que já usou o impressionismo.
Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do Realismo ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica não mais interessados em temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si mesma. A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as variações de cores da natureza.    esta imagem abaixo representa uma pessoa remando

A emergente arte visual do impressionismo foi logo seguida por movimentos análogos em outros meios quais ficaram conhecidos como, músic
fonte : www.wikipédia.com
 

Renoir Auguste Renoir

                                                            Rodrigo 29
                   Pierre nasceu em 25 de Fevereiro de 1841 na cidade de Limoges. Aos 13 anos, depois de parar de estudar, foi trabalhar em uma fábrica de porcelanas onde pintava buques e flores em artigos de porcelana. Trabalhou na fábrica até os 17 anos de idade e depois foi trabalhar para M. Gilbert pintando temas religiosos e leques e tecidos mais bem remunerados na época.
                   Em 1862, aos 21 anos, após juntar dinheiro de seu trabalho, ele pode realizar seu sonho: entrar para a Academia belas artes, também entrou para ateliê de Charles Gleyre, conquistou a amizade de Alfred Sisley, Monet e Bazille.
                   Na sua época de impressionista, pintou "O Camarote" em 1874, "A Bailarina", em 1873, em 1876, pintou "Nu ao Sol", "O Balanço" e "Le Moulin de la Galette.
                    Pierre morreu em 3 de Dezembro de 1919.
Pierre+Auguste+Renoir.jpg
Foto de Pierre.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre-Auguste_Renoir

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Camille Pissarro - Gabriel Dominguez - 6D - No.8

Jacob Camille Pissarro nasceu na Ilha de São Tomás em 10 de julho de 1830.



Foi enviado a Paris para estudar num colégio interno aos 11 anos. Decidiu voltar para a sua terra natal para tomar conta do negócio da família. Algum tempo depois, a sua vida mudou devido a sua paixão pela pintura quando recebeu um convite do pintor dinamarquês Fritz Melbye.
Pissarro conquistou a sua liberdade aos 23 anos. Em 1855 ele já estava em Paris iniciando a sua carreira. Foi amigo de Monet, Renoir e Cézanne entre outros pintores impressionistas. Em 1861 casou com Julie Velloy com quem teve oito filhos.
Co-fundador do impressionismo e o único que participou nas oito exposições do grupo.
Foi um dos primeiros impressionistas a recorrer à técnica da divisão das cores através da utilização de manchas de cor isoladas.


A obra dele se caracterizou por uma paleta de cores cálidas e como conseguia captar a atmosfera por meio de um trabalho preciso da luz.

No decorrer da guerra franco-prussiana (1870-1871) praticamente todos os seus quadros foram destruídos.

Residiu em Inglaterra.

Nos anos 90 abandonou gradualmente o impressionismo.

Camille Pissarro morreu em 13 de Novembro de 1903 em Paris.


Veja alguns de seus trabalhos mais conhecidos: 

Camille Pissarro, L’Ermitage à Pontoise, 1867.

Camille Pissarro, Vue de ma fenêtre,
Eragny sur Epte, 1886-88.

Gelée blanche
1873
Musée d'Orsay, Paris
 
La côte du Jallais, Pontoise
1867
Metropolitan Museum of Art, NY


Le marché à la volaille, Pontoise
1882
Norton Simon Foundation
Los Angeles
 

Fontes:



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Alfred Sisley e o Impressionismo - Felipe Cruz Lima 6D


Retrato de Sisley feito por Renoir em 1874

Alfred Sisley (Paris, 30 de Outubro de 1839Moret-sur-Loing, 29 de Janeiro de 1899) foi um pintor francês de ascendência e nacionalidade britânica.
Sisley nasceu em Paris, filho de pais ingleses, tendo estudado comércio em Londres antes de entrar para a escola de Gleyre. No ateliê de Paris, Sisley conheceu Renoir, Bazille e Monet, com os quais passava horas pintando no bosque de Fontainebleau. Em 1877 participou da terceira exposição do grupo impressionista. Junto com Pissarro, Sisley foi um dos mais representativos paisagistas do impressionismo.
 Seus primeiros quadros revelaram uma certa influência da obra de Corot, mas pouco a pouco começou a se diferenciar dele, dando mais importância à cor do que à forma. Dono de uma capacidade surpreendente de observação, Sisley era capaz de captar os matizes mais sutis da luz, habilidade que demonstra em seus quadros das estações do ano.

Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura européia do século XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol (1872), de Claude Monet,um dos maiores pintores que já usou o impressionismo.

Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do Realismo ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica, não mais interessados em temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si mesma. A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as variações de cores da natureza.
Também é muito singular o modo como consegue homogeneizar água, terra e céu, inundando suas paisagens de uma paz transcendental. O galerista Durand-Ruel expôs seus quadros, sem sucesso, em Paris. Mais tarde, em 1890, Sisley foi indicado como acadêmico da Sociedade Nacional de Belas-Artes, onde expôs suas obras pela última vez, no ano de 1898.
A família de Sisley proveniente de Manchester morava em Paris quando Alfred Sisley nasceu. O pai, Willian, exportava flores artificiais. A mãe, Felicia Sell, era de uma família inglesa culta. Enquanto o pai estimulava Alfred Sisley a se interessar pelo comércio, a mãe o estimulava o gosto pela música.
Entre 1857 e 1861, Sisley ficou em Londres para aprender sobre comércio mas também frequentou vários museus na capital inglesa. Quando retornou a Paris trocou o comércio pela pintura matriculando-se no ateliê de Gabriel Gleyre, onde conheceu outros pintores como Frédéric Bazille, Claude Monet e Renoir.
Em 1863, Sisley abandonou o ateliê de Gleyre. Tempos depois ele e seus novos amigos foram pintar na floresta de Fontainebleau, pintar ao ar livre e aperfeiçoar o uso de efeito da luz do sol.
Até praticamente 1870, Sisley pintava com tons escuros a partir de então suas cores se tornam mais vivas e mais claras adotando mais as técnicas impressionistas. Iniciou uma série de obras pintadas à margem dos rios, tema constante de suas obras.
O pai foi a falência com o final da guerra franco prussiana e morreu pouco tempo depois. Com a falência do pai, Sisley teve de passar a viver com o próprio trabalho já que o pai lhe ajudava financeiramente evitando até então de passar dificuldades. Durante a comuna de Paris, ele refugiou-se com a família em Voisin-Louveceiennes, aldeia próxima a Paris.
Em 1872, Sisley conheceu o marchand Paul Durand-Ruel que investia seu dinheiro em obras impressionistas. Em 1874, Sisley expôs cinco telas na exposição independente ao Salão Oficial de Paris, mas não vendeu nenhuma tela, aliás a exposição foi um fracasso. No ano seguinte, assim como os outros pintores impressionistas, Sisley passava por dificuldades financeiras por isso resolveram fazer uma nova exposição onde conseguiu vender algumas telas por pouco dinheiro. Mesmo assim ainda fizeram a segunda e terceira exposição indepentente sem muito sucesso também, Sisley novamente não vendeu nenhuma tela.
Em 1877, Sisley mudou-se para Sèvres onde pintou a aldeia em várias telas. Dois anos depois foi rejeitado no salão oficial e acabou se mudando para Veneux-Nadon. No ano seguinte mudou-se para uma casa perto da floresta de Fontainebleu. Ano após ano sua sua situação financeira piorava. Procurou ajuda do marchand Durand que em 1883 promoveu-lhe uma exposição que foi um fracasso. Pouco tempo depois mudou-se para Sablons. Cinco anos mais tarde voltou a morar em Moret-sur-Loing.
Foi só no ano de 1890 que Sisley pode receber um pouco de reconhecimento por seu trabalho ao participar da exposição promovida pela Sociedade Nacional de Belas Artes.
Em 1897, George Petit, um marchand, promoveu uma exposição completa de Sisley, não vendeu nenhum quadro.
Em 1898, Eugenie Lescouezec, sua mulher morreu em 8 de outubro. Alfred Sisley morreu alguns meses depois em 29 de janeiro de 1899 sem o reconhecimento merecido em vida.



Algumas Obras:






1872,  Villeneuve-la-Garenne



1876,  Still Life Apples and Grapes

 
1874, Snow at Louveciennes
1872 - The Bridge at Villeneuve-la-Garenne, Metropolitan Museum of Art, New York

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Equipe 1 - ROMANTISMO - ITEM 5: CHARLES GARNIER - Felipe 6D 06

ROMANTISMO
O romantismo foi um movimento artístico e intelectual ocorrido na Europa por volta de 1800, que representou as mudanças no plano individual, destacando a personalidade, a sensibilidade, a emoção e os valores interiores. Atingiu primeiramente a literatura e a filosofia, para depois se expressar através das artes plásticas. A arte romântica se opôs ao racionalismo da época da Revolução Francesa e de seus ideais, propondo a elevação dos sentimentos acima do pensamento. Curiosamente, não se pode falar de uma estética tipicamente romântica, visto que nenhum dos artistas se afastou completamente do academicismo, mas sim de uma homogeneidade conceitual pela temática das obras.
A arquitetura e a escultura românticas se caracterizaram por sua linguagem nostálgica e pela pouca originalidade. A arquitetura do romantismo foi definitivamente historicista. No início do século XIX, deu-se o movimento do ressurgimento das formas clássicas, chamado de neoclassicismo; mais tarde, apareceram as manifestações neogóticas, consideradas ideais para igrejas e castelos e, em determinados casos, como na Inglaterra, inclusive para edifícios governamentais. Esse reaparecimento de estilos mais antigos teve relação com a recuperação da identidade nacional.
Em Paris experimentou-se um renascimento do barroco, como aconteceu em Viena. Entre os arquitetos mais reconhecidos desse período historicista ou eclético destacam-se Charles Garnier, responsável pelo teatro de Ópera de Paris; Charles Barry e Welby Puguin, que reconstruíram o Parlamento de Londres; e Hermann Waesemann, na Alemanha, responsável pelo distrito neogótico de Berlim.
O neobarroco do Teatro de Ópera de Paris é o exemplo da tendência que predominou durante todo o século passado: a opulência monumental que aproveita os elementos arquitetônicos da história da arte que mais lhe convêm.

Charles Garnier

CHARLES GARNIER
Charles Garnier foi um arquiteto francês (6 de novembro de 1825 – 3 de agosto de 1898). Nascido Jean-Louis Charles Garnier em Paris, de origem humilde, sua obra mais conhecida foi o projeto da Ópera de Paris (1861-1874), uma das mais belas construções parisienses. Projetou também a Ópera e Cassino de Monte Carlo (Mônaco), além de outras obras de estilo neobarroco, exercendo grande influência no estilo arquitetônico de sua época.
Charles Garnier viveu durante três períodos políticos franceses: a Segunda República (1848-1852), o Segundo Império (1852-1870) e a Terceira República (1870-1940). Foi durante os períodos do Segundo Império e da Terceira República que desenvolveu suas obras mais célebres.
O Segundo Império francês foi o regime imperial bonapartista implantado em 1852 por Napoleão III (1808-1873), nascido Charles Louis Napoléon Bonaparte e sobrinho de Napoleão I. Napoleão III deu à França duas décadas de prosperidade sob um governo autoritário e estável, empreendendo grandes e numerosas obras públicas, especialmente em Paris, que enfatizavam a continuidade e as associações com os grandes regimes do passado, realizadas sob supervisão do prefeito Barão Georges-Eugène Haussmann. Durante este período Paris foi centro de exposições mundiais, para onde convergiam a divulgação do progresso cultural e industrial do mundo.
Garnier estudou na Escola Real de Belas-Artes de Paris a partir de 1842. Em 1848 recebeu o Grande Prêmio de Roma e foi estudar na Academia em Roma por cinco anos. Em 1852 finalizou sua educação arquitetônica visitando a Grécia e a Turquia. De volta a Paris, trabalhou em projetos particulares e públicos. Em 1861 venceu a concorrida competição promovida por Napoleão III para a nova casa de ópera de Paris. Seu design refletia as aspirações do Segundo Império com sua rica coloração e decoração, unindo um notável senso dramático a uma coerente composição arquitetônica. Esse estilo rapidamente tornou-se conhecido como Napoleão III.

A Ópera foi inaugurada em fevereiro de 1875, com a presença de diversos monarcas de prestígio da Europa. Com área de 11.100 m2 impressionava pela grandeza e ostentação. Após completar sua Ópera, Garnier retirou-se para a Itália, na cidade de Bordighera, onde construiu sua residência particular, a Villa Garnier. Contribuiu com vários projetos nesta cidade até falecer aos 72 anos.

Avenida da Ópera de Paris


Fachada da Ópera de Paris


Grandes Escadarias da Ópera de Paris


Grande Foyer da Ópera de Paris

 Teto do Foyer da Ópera de Paris


Auditório da Ópera de Paris


Palco da Ópera de Paris


Fachada da Ópera de Monte Carlo - Mônaco


Fontes:
Enciclopédia Multimídia da Arte Universal
História Universal da Arte, Editora Melhoramentos
http://www.historiadaarte.com.br/arteromantica.html
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/romantismo/romantismo-3.php
http://www.britannica.com/EBchecked/topic/226128/Charles-Garnier
http://www.britannica.com/EBchecked/topic/403129/Napoleon-III

Felipe Cruz Lima - 6D 06