Arquitetura Romana
Construção Romana
A arquitetura romana deriva da cultura grega e etrusca, embora diferenciando-se por características próprias. Alguns autores agrupam a arquitetura romana e grega designando-as por arquitetura clássica. Alguns tipos de edifícios característicos deste estilo propagaram-se por toda a Europa, nomeadamente o aqueduto, a basílica, a estrada romana, o domus, arcos do triunfo e o Panteão.
Os monumentos romanos se caracterizam pela solidez; aprenderam com os etruscos o emprego do arco, assim como a abóbada ou teto curvo, que os gregos e egípcios não conheceram. Construíram também catacumbas, fontes, obeliscos, pontes e templos.
Os romanos usavam muito o concreto e tambem usavam materiais muito leves como pedra pomes, uma rocha vulcanica esponjosa, e opus latericium, um ladrilho, que permitia uma grande versatilidade e outros praticamente indestrutíveis como o opus cementicium um tipo de concreto armado. Combinando esses materiais eles ofereciam a possiblidade de se construir construções enormes muito leves e muito fortes.
Colunas das ordens Dóricas, Jônicas e Coríntias
O período mais importante da arquitetura grega é aquele que se desenvolve entre o séculos VII a.C. e IV a.C. Concentra-se na arquitetura religiosa – templos – com grande rigor de dimensões, estabelecendo proporções matematicamente precisas; os templos são construídos de pedra (mámore). O Parthenon – templo dedicado à deusa Atena, na Acrópole de Atenas –, erguido entre 447 a.C. e 438 a.C. , no governo de Péricles, é uma das mais conhecidas e admiradas construções do período. Um traço marcante da arquitetura grega é o uso de colunas, estabelecendo "ordens" características: dórica, jônica e coríntia. A arquitectura classica tem como princípios a racionalidade a ordem a beleza e a geometria.
A arquitetura grega tem no templo sua expressão maior e na coluna sua peculiaridade. A coluna marca a proporção e o estilo dos templos.
Construção Romana
A arquitetura romana deriva da cultura grega e etrusca, embora diferenciando-se por características próprias. Alguns autores agrupam a arquitetura romana e grega designando-as por arquitetura clássica. Alguns tipos de edifícios característicos deste estilo propagaram-se por toda a Europa, nomeadamente o aqueduto, a basílica, a estrada romana, o domus, arcos do triunfo e o Panteão.
Os monumentos romanos se caracterizam pela solidez; aprenderam com os etruscos o emprego do arco, assim como a abóbada ou teto curvo, que os gregos e egípcios não conheceram. Construíram também catacumbas, fontes, obeliscos, pontes e templos.
Os romanos usavam muito o concreto e tambem usavam materiais muito leves como pedra pomes, uma rocha vulcanica esponjosa, e opus latericium, um ladrilho, que permitia uma grande versatilidade e outros praticamente indestrutíveis como o opus cementicium um tipo de concreto armado. Combinando esses materiais eles ofereciam a possiblidade de se construir construções enormes muito leves e muito fortes.
Arquitetura Grega
Colunas das ordens Dóricas, Jônicas e CoríntiasO período mais importante da arquitetura grega é aquele que se desenvolve entre o séculos VII a.C. e IV a.C. Concentra-se na arquitetura religiosa – templos – com grande rigor de dimensões, estabelecendo proporções matematicamente precisas; os templos são construídos de pedra (mámore). O Parthenon – templo dedicado à deusa Atena, na Acrópole de Atenas –, erguido entre 447 a.C. e 438 a.C. , no governo de Péricles, é uma das mais conhecidas e admiradas construções do período. Um traço marcante da arquitetura grega é o uso de colunas, estabelecendo "ordens" características: dórica, jônica e coríntia. A arquitectura classica tem como princípios a racionalidade a ordem a beleza e a geometria.
A arquitetura grega tem no templo sua expressão maior e na coluna sua peculiaridade. A coluna marca a proporção e o estilo dos templos.
Na arquitetura do período geométrico, entre os anos 900 e 725 a. c., as casas são de plano irregular e os templos tem planta ora longa e estreita, ora quase quadrada, com uma coluna central (ou fila central de colunas) como arrimo. Os matérias de construção preferidos eram o tijolo cru e a madeira, com alguma utilização da pedra no período arcaico (600 e 500 a. c.) a arquitetura se desenvolve graças a influência das culturas micênicas e outras culturas mediterrâneas.
Um sistema de ordens definiu as proporções ideais para todos os componentes dos templos, de acordo com proporções matemáticas preestabelecidas. A ordem era baseada no diâmentro de uma coluna, com outros elementos derivando dessa medida. Podemos citar como importante fato na arquitetura grega, o aperfeiçoamento da ótica (perspectiva), que já começará a fazer parte do período clássico
(500 a 300 a. c.).
Ordem Dórica
Construção Grega da ordem DóricaSe desenvolveu no último período do século VII a.C.
As colunas (frente e fundo do templo eram de 4 à 6 vezes mais altas do que o diâmetro do fuste) circundavam cada lado. Cada coluna tinha vários tambores sobrepostos com 20 caneluras ou entalhes verticais. Estes elementos proporcionavam coerência e unidade visuais, além de fluidez, às colunas segmentadas. A forma do templo é chamada de “carpintaria petrificada “, pois ao utilizarem a pedra, os gregos adaptaram técnicas usadas em construçôes de madeira. A decoração do templo dórico dá ênfase à estrutuara. Os pilares eram espessos e ligeiramente salientes no meio, como se estivessem comprimidos pelo peso de sua carga.
O formato básico de um templo dórico era uma estrutura retangular de mármore, cercada por uma fileira dupla de colunas, com um pórtico na frente e outro atrás.Eram em geral baixos e maciços.
Ordem Jônica
Construção Grega da ordem Jônica
Sua marca é a voluta em um capitel jônico. O fuste de cada coluna é 8 a 9 vezes maior do que seu diâmetro . Os templos iônicos parecem geralmente mais delicados do que os robustos templos dóricos. As ordens dórica e iônica lançavam mão de motivos abstratos ou semi-abstratos para simbolizar a vida orgânica.
O erectéion (421- 406 a .c. é uma obra prima iônica sobre a acrópole.) Foi construído em homenagem aos Deuses Atenas e Posêidon. São famosas suas cariátides, as seis estátuas de jovens mulheres esculpidas no mármore que dão sustentação ao teto (pórtico das virgens). Entre os elementos arquitetônicos que mais o caracterizam têm destaque os frisos que adornam a parte superior das fachadas frontal e dos fundos do prédio. Projeto em 2 níveis, com 4 pórticos separados e colunas de diferentes alturas, e não uma colunata contínua.
Ordem Coríntia
Construção Grega da ordem Coríntia
Os arquitetos passam a fazer uso de ornamentos inspirados no acanto e outras plantas. Surgiu assim, a última ordem da arquitetura Grega, a Coríntia, anunciada no templo de Apolo Epicuro, em Bassae, e que se fez popular a partir de 334 a.c.
Em seguida, o estilo coríntio combinou-se ao dórico em muitos edifícios: Aquele reservado para o interior, este para a fachada. O fim do período clássico presenciou uma revitalização do estilo iônico, por influência do arquiteto Píteas (túmulo de Mausolo, em Halicarnasso, 349 a.c.), que abandonou a busca do refinamento em troca da monumentalidade.
A marca do estilo coríntio é o capitel característico, moldado como um sino invertido cercado por folhas de acanto. As edificações associadas ao Helenismo produziram efeitos grandiosos e escala monumental. Eram ricas em ostentação. O Helenismo deu ao mundo antigo várias de suas 7 maravilhas, o farol de Alexandria (279 a.c.), foi o mais alto jamais construído, uma escultura de mámore de 4 andares gradualmente afunilados (122m).
O espetáculo, a ostentação e as dimensões sobre humanas substituíram a moderação da Grécia clássica. Até a fase clássica, os arquitetos Gregos encaravam cada construção como uma unidade completa em si mesma e, como tal, desta cada das demais. No período helenístico (entre os anos 300 e 100 a.c.), tal tendência desapareceu e os arquitetos, acostumados a projetar novas cidades, buscaram o complexo arquitetônico, que realizaram em sítios. Foi a época do desenvolvimento do urbanismo: Os pórticos multiplicaram-se e as ruas cruzaram-se em ângulo reto, freqüentemente flanqueadas por colunatas. O plano das ágoras (praças) tornou-se regular, com construções consagradas às reuniões populares. Outras estruturas públicas, como o Bouleuterion (sala de reuniões com acomodação coberta para 1200 pessoas, onde eram decididos assuntos de estado), basílicas, termas públicas, ginásios, estádios. O anfiteatro em epidauro ainda está em uso. São 55 fileiras semi-circulares e assento de pedra para 14000 expectadores (350 a.c.).
Fontes: www.google.com.br e www.wikipedia.com
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